domingo, 26 de agosto de 2012

Encontrar algo.



Estou cheio do vazio e a existência já tem um modo estranho de se entender.
Ando vagando dentro dos meu livros, a escuridão tem sindo minha unica companheira,
meu passo tem sido tão eternos como a brisa gélida que corta meu coração.

Eu continuo a escrever...

Meu cigarros tem som de adeus, acredite eu esperei, mas acho que nem você veio,
fecho os olhos e começo a rezar mas já não acredito em nada.
Janelas feixadas, gritos calados, músicas em silencio, o adeus não existe pois o começo nem nasceu.

Tenho sorriso falsos, mas as mentiras a muitas das minhas verdades,
acredite eu não posso, preciso apenas um pouco mas de uma noite sem estrelas.
Não me condene, eu farei isso só.
Vou rabiscar minha pele em breve, como mas uma figura de algo vazio.

Meu falta algo...

Estarei calado, esperando uma só palavra, talvez um gesto... As vezes sonhar e preciso.
Não me pergunte o que acontece, viver e já estar preso em dores necessárias.
Eu continuo a anda, mas as noites são gélidas mesmo no inferno.

Tão vez eu encontre algo durante minhas pegadas na estrada do existir para acalentar um coração cansado da solidão...

De: Viktor Hugo

17:06 26/08/2012



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