Mas uma lágrima do passado se prostra do coração, sem remorso ou lembranças, escolhas feitas para o eterno que silencia com o agora.
Perdido no jogo de azar do amanhã, vivendo no que deveria acredita como ilusão, de apenas palavras não ditas de um verso esquecido.
Preso a sua razão, com correntes quebradas em grilhões de seus medos, cativa de decisões concretas de seu abstrato, mais um erro em silêncio.
Apenas existir no nunca, crescendo entre tantos: Adeus. Vou deixando até o por do sol, talvez calado ou apenas amando encontre o que chamam de você.
13 de Julho - 2016
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