sábado, 19 de fevereiro de 2011

Nega-te



Suas palavras como o doce veneno...
Por que na escuridão decidi o aceitar o prazer?
O sangue do inocente foi derramado,
E voçe manchou meu sonho de pureza.

A verdade e uma mentira muito bem contada!
Agora estar feito,
Não existe perdão,
O som que sai de ti e desprezível...

Levanta tua haste e diz: És minha!
Não era o que vos lutou em batalha tão árdua
Não posso deter teu destino...
Mas posso fazer imortal...

Desejara is tua morte, mas não alcançaras 
mas perdoe-me, 
Pois ela seria para ela alivio de tão vil pecado!
Não a, mas honra a ti.

Nega-te a ti mesmo, ou a vil maldição não cairá sobre ti
Mas lamentarei em lagrimas dor o teu perdão.
Apartaste de mim!
E nunca, mas comungaras em minha mesa!

Dou-te óbito de meu coração
e adeus de minha alma! 

Perdoe-me...
Mas me feriste-me primeiro!

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