Aguarda-me.

Como sentir isso, se não sei nem bem ao certo quem es tu
Ou quem es alma minha, mas de alguma forma tens pedaço do meu silencio,

E  parte d´meu coração.

As lágrimas quando rolam elas cristalizam em meu peito,
sem temor de se o para sempre,
fazendo tu arte transparente de recordações novas,

E de lamentações felizes de fatos não acontecidos.

Alma minha como te quero, anseio minha chegada ao teus braços vividos,

Imponentes de ardo e fugaz de prazeres, tenho medo de nossas abominações,

Medo de gosta do teu pecado, e permanecer em trevas de lux.

Alma minha acalenta tua alma, aguarda-me,

Pois quando for eu a ti, será na esperança do “para sempre”.

Aguarda-me... estou a chegar.
Para: Karlinha - SP

15:52 – 7 de setembro 2010