Eu nunca me senti à-vontade com a solidão, por, mas que ela seja um sentimento tão atencioso e com tão grande devoção. Ela estar ali esperando, o sol brilha, mas ela não entende isso, e como quisesse que a noite fosse eterna e sua, mas não, janelas se fecham e se abrem, mas o vento não e meu, de quem e o vento?
Parece ser verdade, mas e mentira conta bem, não se enganem, seus carinhos são gélidos e belos, ate no derramar de sangue á sua paixão. Deixe-me, não a quero, sua cicatrizeis me relembram batalhas de lágrimas e vitórias de adeus.
Gritas com sussurros calados, e serena voz de anjo, e tua sombra e tão quente como desejos puros abomináveis de criança. Ficou tão perto de ti tantas vezes, que admito que me acostumei assim por dito. Mas hoje, com o dono do vento, digo: Adeus solidão.
Mesmo não a vendo, mas, sei que estar agora assim por dizer de mãos dadas “livro de promessas de passado”, esperando apenas o badalar do relógio de uma velha amiga - Ola Acusação!!!”
Mas fique ciente, agora. Com o dono do vento, digo: - Com minha tinta apago seus quadros, e com sua telas antigas crio belos jarros de flores. Pois não te quero mas solidão.
De: Victor Hugo – 6 de agosto 2010 – 00:45
Amei o post!bjs
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