quarta-feira, 13 de julho de 2016

Você...




Mas uma lágrima do passado se prostra do coração, sem remorso ou lembranças, escolhas feitas para o eterno que silencia com o agora. 

Perdido no jogo de azar do amanhã, vivendo no que deveria acredita como ilusão, de apenas palavras não ditas de um verso esquecido. 

Preso a sua razão, com correntes quebradas em grilhões de seus medos, cativa de decisões concretas de seu abstrato, mais um erro em silêncio. 

Apenas existir no nunca, crescendo entre tantos: Adeus. Vou deixando até o por do sol, talvez calado ou apenas amando encontre o que chamam de você. 

13 de Julho - 2016

Sozinho...



Eu fui muito longe de onde deixei pela ultima vez minhas palavras,
muito dos meus sonhos se perderam pelo caminho,
tantas lagrimas derramas amargas. 
hoje me deito no vazio, sem medo de estar sozinho...

Viktor Hugo  13 de Julho 2016