sábado, 28 de agosto de 2010

Carta.

Você já percebeu que eu gosto muito de você e, embora nunca tivesse tido qualquer contato mais próximo. Estou escrevendo esta carta por saber que você é verdadeira e não esconde seus sentimentos.

Sei que você tem os seus dilemas, mas tenha a certeza de que eu me sentiria muito bem se conseguir te fazer sorrir, com o meu coração e carinho, todos os seus sonhos românticos.
Não estou querendo jogar confete, ou simplesmente convencê-la a ficar de estar proximo do meu coração, pois imagino que você se impaciente com uma atitude deste tipo.

Conte sempre com o meu carinho e a minha energia, estou certa de que posso acompanhá-la sem medo por esta linda e venturosa estrada da vida e do amor!

Quero que seja feliz acima de tudo, e não me importo com quem seja, mas saiba que mesmo que tenha sido por pouco tempo, me sentiria especial do seu lado.

Encerro lhe enviando um beijo Victor hugo.
Para: Ana


sábado, 7 de agosto de 2010

Solidão


Eu nunca me senti à-vontade com a solidão, por, mas que ela seja um sentimento tão atencioso e com tão grande devoção. Ela estar ali esperando, o sol brilha, mas ela não entende isso, e como quisesse que a noite fosse eterna e sua, mas não, janelas se fecham e se abrem, mas o vento não e meu, de quem e o vento?
Parece ser verdade, mas e mentira conta bem, não se enganem, seus carinhos são gélidos e belos, ate no derramar de sangue á sua paixão. Deixe-me, não a quero, sua cicatrizeis me relembram batalhas de lágrimas e vitórias de adeus.
Gritas com sussurros calados, e serena voz de anjo, e tua sombra e tão quente como desejos puros abomináveis de criança. Ficou tão perto de ti tantas vezes, que admito que me acostumei assim por dito. Mas hoje, com o dono do vento, digo: Adeus solidão.

Mesmo não a vendo, mas, sei que estar agora assim por dizer de mãos dadas “livro de promessas de passado”, esperando apenas o badalar do relógio de uma velha amiga  - Ola Acusação!!!”

Mas fique ciente, agora. Com o dono do vento, digo: - Com minha tinta apago seus quadros, e com sua telas antigas crio belos jarros de flores. Pois não te quero mas solidão.

De: Victor Hugo – 6 de agosto 2010 – 00:45